Enquanto os estúdios hollywoodianos estiverem lucrando com as releituras de antigos contos de fadas como: “Alice no País das Maravilhas”, “Branca de Neve e o Caçador” e outras grandes bilheterias dos últimos anos, obviamente, ainda veremos mais alguns filmes como: “Malévola”.
Ainda criança, Malévola conhece Stefan (Sharlto Copley), um humano que conquista o seu coração, mas os dois não podem ficar juntos devido à ganância do rapaz. Passam-se muitos anos, e o Rei Henry (Kenneth Cranham) declara guerra ao reino de Malévola, dizendo que quem a matar será o novo Rei.
Stefan, então, aproveita-se da relação que tivera com a fada e tenta matá-la, embora consiga apenas retirar as suas asas. Com esse acontecimento, Malévola torna-se amargurada e jura vingança ao novo Rei, e lança um feitiço para a sua filha, Aurora (Elle Fanning), que só será salva se beijada pelo amor verdadeiro.
Como estreante na direção, Robert Stromberg faz bem o que se espera, uma grande imaginação produtiva, com personagens visualmente muito carismáticos e que agradam ao decorrer da trama, mas que por si só, não sustentam um roteiro com furos de garrucha.
O elenco realmente não é de se jogar fora, pelo contrário, Elle Fanning, não tão talentosa quanto sua irmã Dakota, tem desempenho razoável como Aurora diante do clichê “princesa”. O Rei, pai de Aurora, interpretado pelo também bom ator, Sharlto Copley (Elysium), transcende muito bem a iniciativa “louca obsessão”.
Angelina Jolie, como já se espera, sustenta com maestria sua personagem e convence o espectador naquilo que lhe é proposto e, aliás, com carisma, o que em teoria não se espera de uma vilã.
As asas de Malévola, motivo que dá rumo ao filme, foram bem pensadas, não só por criar um universo visual bonito e criativo, mas também por fazer a cena mais interessante e digamos “tocante” do filme, quando Malévola, as perde. SPOILER! Isso, se ela não tivesse recebido elas de volta no fim do filme, gerando um completo senso do ridículo, em um filme em que o diretor não sabe nem pra onde atira na hora de acertar o público-alvo.
Ora! Durante o filme todo ele tenta convencer o público adulto de que Malévola pode ser uma história interessante e cativante, e por fim, cai numa pieguice de “final feliz”, que nem as crianças do séc. XXI acreditam mais.
Como estreante na direção, Robert Stromberg faz bem o que se espera, uma grande imaginação produtiva, com personagens visualmente muito carismáticos e que agradam ao decorrer da trama, mas que por si só, não sustentam um roteiro com furos de garrucha.
O elenco realmente não é de se jogar fora, pelo contrário, Elle Fanning, não tão talentosa quanto sua irmã Dakota, tem desempenho razoável como Aurora diante do clichê “princesa”. O Rei, pai de Aurora, interpretado pelo também bom ator, Sharlto Copley (Elysium), transcende muito bem a iniciativa “louca obsessão”.
Angelina Jolie, como já se espera, sustenta com maestria sua personagem e convence o espectador naquilo que lhe é proposto e, aliás, com carisma, o que em teoria não se espera de uma vilã.
As asas de Malévola, motivo que dá rumo ao filme, foram bem pensadas, não só por criar um universo visual bonito e criativo, mas também por fazer a cena mais interessante e digamos “tocante” do filme, quando Malévola, as perde. SPOILER! Isso, se ela não tivesse recebido elas de volta no fim do filme, gerando um completo senso do ridículo, em um filme em que o diretor não sabe nem pra onde atira na hora de acertar o público-alvo.
Ora! Durante o filme todo ele tenta convencer o público adulto de que Malévola pode ser uma história interessante e cativante, e por fim, cai numa pieguice de “final feliz”, que nem as crianças do séc. XXI acreditam mais.
A empreitada “Malévola”, termina por ser uma tentativa interessante, sem muitos motivos existenciais, não sai da mesmice, e que por fim, falha de maneira quase vergonhosa. Mas as crianças vão gostar.

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