Olá, Cinéfilos! O filme que vou falar nesse post é a mais nova sensação do cinema cearense: Cine Holliúdy. Em sua primeira semana de estreia nos cinemas de Fortaleza e do interior do estado, o filme teve a 8ª maior bilheteria do país (foram distribuídas apenas nove cópias), e bateu a marca de Wolverine – Imortal, levando quase 40 mil pessoas ao cinema.
Cine Holliúdy foi inspirado no curta-metragem Cine Holliúdy – O astista contra o caba do mal do mesmo cineasta, o cearense Halder Gomes, que coproduziu o filme Bezerra de Menezes – O diário de um espírito (2008) e dirigiu As mães de Chico Xavier (2011).
É o primeiro filme brasileiro a ter legendas em português, pois é falado em cearês, contendo expressões bem típicas da terra, como “fulerage” que significa algo que não presta, “Do tempo que o King Kong era soim” que quer dizer que algo é muito antigo e “Caba” que é a mesma coisa que sujeito.
Considerado o “Cinema Paradiso” do Ceará, a trama se passa na cidade de Pacatuba, durante a década de 1970, retratando as exibições mambembes de cinema pela figura do personagem principal que tem o nome bem ao estilo cearense, o sonhador e brincalhão Francisgleydisson (interpretado pelo ator e instrutor de artes marciais cearense, Edmilson Filho) e sua família representada bondosa e valente esposa, Maria das Graças, vivida pela atriz Miriam Freeland, e Francisgleydisson Filho, seu pequeno filho de mente fértil e que acredita em tudo o que pai diz.

O trio parte da cidade de Parambu para Pacatuba a fim de ter sucesso com a abertura de uma sala de cinema na cidade, em uma época que se começava a popularização da TV. Quando chegam à cidade, vem as dificuldades como nas outras vezes que tentaram exibir filmes nas outras cidades.
Porém, Francisgleydisson consegue reverter a situação a seu favor e constrói sua sala de cinema, que tem o mesmo nome do filme, para a primeira exibição de um filme asiático, fazendo com que todos os moradores da cidade compareçam, como prefeito e a primeira-dama, o cego bruto (vivido pelo comediante Falcão) e o menino Valdisney (a escrita correta é Walt Disney) que tem paixão por cinema.
Cine Holliúdy faz alusão aos clássicos do gênero de artes marciais. Isso não está presente apenas nos filmes exibidos no Cine Holliúdy, mas também na imaginação das crianças Francisgleydisson Filho e Valdisney, que vivem imersos em uma fantasia regada a kung-fu.
Percebe-se que, em muitos dos cenários, há a predominância da cor azul, seja nas casas dos moradores, no gabinete do prefeito ou no Cine Holliúdy. Também pode ser percebido a presença de vários objetos que indiquem a época da trama, desde as roupas dos personagens, como as camisas de estampas extravagantes, as calças boca-de-sino que os homens usam às garrafas do antigo refrigerante Crush e aos carros que aparecem em cena. Até a trilha sonora contém músicas de artistas famosos na época como Odair José e Márcio Greyck.
Assisti ao filme esta semana nos cinemas e posso dizer que gostei muito e achei a trama leve, divertida, fazendo com que todos riam, do começo ao fim, seja pelo vasto vocabulário cearês ou pelas situações em que os personagens se encontram. Recomendo a toda a família!
Porém, Francisgleydisson consegue reverter a situação a seu favor e constrói sua sala de cinema, que tem o mesmo nome do filme, para a primeira exibição de um filme asiático, fazendo com que todos os moradores da cidade compareçam, como prefeito e a primeira-dama, o cego bruto (vivido pelo comediante Falcão) e o menino Valdisney (a escrita correta é Walt Disney) que tem paixão por cinema.
Cine Holliúdy faz alusão aos clássicos do gênero de artes marciais. Isso não está presente apenas nos filmes exibidos no Cine Holliúdy, mas também na imaginação das crianças Francisgleydisson Filho e Valdisney, que vivem imersos em uma fantasia regada a kung-fu.
Percebe-se que, em muitos dos cenários, há a predominância da cor azul, seja nas casas dos moradores, no gabinete do prefeito ou no Cine Holliúdy. Também pode ser percebido a presença de vários objetos que indiquem a época da trama, desde as roupas dos personagens, como as camisas de estampas extravagantes, as calças boca-de-sino que os homens usam às garrafas do antigo refrigerante Crush e aos carros que aparecem em cena. Até a trilha sonora contém músicas de artistas famosos na época como Odair José e Márcio Greyck.
Assisti ao filme esta semana nos cinemas e posso dizer que gostei muito e achei a trama leve, divertida, fazendo com que todos riam, do começo ao fim, seja pelo vasto vocabulário cearês ou pelas situações em que os personagens se encontram. Recomendo a toda a família!
Nenhum comentário:
Postar um comentário